10 coisas que aprendemos no set de “Carrie”

O site Blood Disgusting visitou o set de “Carrie” em agosto do ano passado e agora nos conta 10 coisas que aprenderam nos bastidores das filmagens! Veja a matéria traduzida abaixo.

Em agosto passado eu visitei o set do novo remake da Screen Gems para “Carrie”, de Stephen King, dirigido por Kimberly Pierce (Boys Don’t Cry, Stop Loss).

Eu percebi que deveria publicar uma lista com pontos positivos para as pessoas que queiram um relatório completo sobre a visita.

Nos cinemas oficialmente em 18 de Outubro, “Uma releitura do clássico conto de terror sobre Carrie White (Chloë Grace Moretz), uma tímida garota excluída de sua sociedade e protegida por sua mãe profundamente religiosa (Julianne Moore), que desencadeia terror telecinético sobre sua pequena cidade após ser empurrada para longe demais em seu baile de formatura.” Confira abaixo!

1- Ele mantém o final intenso do livro

O filme de 1976 de De Palma manteve a carnificina profunda para a dança. Neste, Carrie toma a cidade toda após o baile (como ela faz no livro de Stephen King.)

2- Chloë Moretz visitou abrigos de sem tetos para se preparar

Kimberly Pierce quis ter certeza de que Moretz não estivesse muito confiante e a fez passar um tempo com algumas pessoas menos afortunadas para pesquisa.

3- Kimberly Pierce quase não fez o filme

Mas então ela percebeu que tinha uma visão que diferencia significantemente do filme de De Palma

4- Tampe isto!

Quando eu vi os tampões no set do chuveiro, eu soube que eles não seriam afastados dos aspectos mais terríveis.

5- Sem sangue de porco falso

O que vimos no set foi prático.

6- A tecnologia moderna tem sido trabalhada no filme

Pierce diz: “Foi uma explosão para pensar em humilhação e como a humilhação mudou com iPhones, a internet e postagens em websites”.

7- Kubrick foi uma grande influência

“Eu acho que, tanto quanto eu posso, eu quero ele seja arrepiante e horrorizante mas terror real no sentido de Kubrick. Eu absolutamente amo Kubrick, porque ele é tão assustador e tão estranho e real; mas é assim, a arte dirigida é tão surreal” – Kimberly Pierce

8- Muita destruição de cidade foi praticada

A equipe de VFX usou uma abordagem meio a meio. Construindo algumas coisas de verdade e, em seguida, usando CGI para preencher as lacunas

9- É decididamente classificado como “R”

Pierce sobre a classificação indicativa: “O filme é avaliado como R (para maiores de 17 anos ou menores acompanhados pelo responsável), definitivamente. A coisa que me faz mais feliz é… eu gosto de violência porque eu gosto de observá-la. Eu gosto de olhar e entender a violência emocional e física e como elas funcionam uma com a outra.”

10- Nós conhecemos um pouco mais os vilões

“O que eu vi no livro, colocando o filme original de lado, foi uma chance de realmente desenvolver Chris como sua vilã. Quem é Chris? Por que é que ela vai azucrinar esta pobre garota? Como é que isso vai se transformar” – Kimberly Pierce

Tradução e adaptação: Bruna – Equipe Chloë Moretz Brasil